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True Blood: 5x06/07 "Hopeless" / "In the Beginning"

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Esta é a minha cara ao ver o que True Blood anda aprontando.

Que True Blood é bizarra, exagerada, louca, todo mundo já sabe. Que Russel Edgington é bizarro, exagerado, louco, todo mundo sabe também. Logo, o motivo de amarmos tanto o vilão é porque ele é a medida certa do que a série precisa. Esta é a razão porque aguardamos tanto sua volta. E agora que ele chegou, o que é que nós recebemos? Tudo, menos King Russel.

Sim, o destaque agora não é mais o ex-rei de Mississipi, e sim Lilith, a entidade divina dos vampiros. Mas a chegada dela implica em muito mais do que apenas a chegada de uma nova vilã. Com Lilith na parada, ninguém é mais ninguém, todos são hipnotizados pela poderosa a sugarem qualquer gota de sangue que venha pela frente.

Este artifício de deixar todo mundo embebedado TB já usou. Vocês se lembram? É a segunda temporada toda outra vez. Naquela época a cidade inteira ficava pelada e fazia orgias, quando não estavam fazendo papéis de zumbis de olhos pretinhos. Desta vez as vítimas do novo poder hipnotizador são os vampiros. Lá se foi Roman e lá se foi a tal da integração. Agora os portadores de presas só  sabem fazer os humanos de comida.

A pergunta que fica é: podemos nos acostumar com esta trama e nos divertir com ela? Sim, podemos. Mas aí temos que deixar as exigências de lado, ignorar que True Blood está se repetindo e seus personagens estão sendo descaracterizados.

Se fizermos isso, teremos Godric para nos ajudar. Graças a Deus, Godric! Um dos melhores personagens da série que, de tão bom que é, não o deixam ir embora mesmo depois de ele ter virado churrasco. Lá no meio da farra estava Eric, praticamente sugando a alma de uma pobre coitada, e lá apareceu seu criador, aquele que, até mais do que Roman, respeita os humanos como iguais.

Eu adoraria se TB fizesse com Godric o que fez com Lilith. Ambos morreram no sol, não faria mal nenhum se ambos retornassem do sangue. Será que Eric não guardou nada dos restos de seu pai? (#MomentoSonhandoAlto)

Indo lá para Bon Temps, olha a bagunça que essa cidade virou depois que Eric e Bill saíram de férias. Sookita, meu Deus, acha que pode ser normal! Olha só! Até parece que se ela perder seus poderes as coisas ao seu redor se normalizarão. Para começar, Alcide resolveu que quer mandar na matilha, mas os lobinhos já estão engabelados por Russel, que prometeu que logo virá uma guerrinha por aí.

Sam está correndo atrás dos assassinos de metamorfos. Eles se revelaram um grupo de ódio, algo bem nazista e retardado, e até usam a máscara e o slogan de Obama, como se isso fosse avalizá-los... E como não podia deixar de ser, o inútil do Hoyt entrou no meio e jura de pés juntos que odeia Jessica. Tá. Mal sabem que a MÁ vampira MÁ acabou de pisar no que restava do coração desse enjoo.

Jason, por sua vez, não só começou sua caçada pelo vampiro que matou seus pais, como fez uma visita tão cordial à Jessica que rendeu até tiro na cabeça. Tara, a melhor amiga de Sookie, foi renegada pela mãe pela milionésima vez, e agora foi enquanto estava pendurada no mastro mostrando toda a sua ótima (só que não) forma física. Aonde está a normalidade mesmo?

Oh, espera, não acabou ainda. Lafa, minha gente, Lafa! O moço foi atrás do namorado morto, que precisava de ser resgatado (morto precisando de resgate...). E o que ele consegue resgatar? A lôca de dentro de Don Bartolo. Que cena agoniante foi aquela com Lafa de boca costurada, levando facada na testa. Ai que agonia! Poderíamos até dizer que tudo terminou bem, não fosse o fato de que ver a cabeça do namorado na prateleira e quase ser morto em seguida é uma experiência, digamos, traumatizante. Titio Bolão não dá folga pra Lafayette.

Na review anterior comentei que TB adora dar emprego pra gente inútil. A gente que é fã fica com aquela esperança de que uma hora algum chato da série vai morrer, mas In the Beginning matou nossos sonhos com machadadas. Gente, como que o monstro de fumaça não fritou Terry e Patrick? O que foi aquilo? Seu Ifrit fez foi rir, é isso mesmo? Palhaçada.

Mas vamos falar de coisas boas que Hopeless teve vários momentos descontraídos. Alcide fugindo do toque de Sookie, por exemplo, foi o golpe mais baixo e mais lindo de Eric Northman. Ciúme à flor da pele, meu povo. Já Bill provou ser o mais político dos vampiros, com suas jogadas de “Lilith isso”, “Lilith aquilo”, e aqueles sorrisinhos de “eu amo a Autoridade”. Se a gente não conhecesse, a gente até comprava.

Sookie, Arlene e Holly discutindo sobre homens foi o momento feminista de TB, com direito a insinuação de certas coisas e um espaço para Sookita reclamar dos machos. Pena que todo o ódio destilado por elas se concretizou na relação de Arlene e Terry. Tadinha. Os dois não são muito interessantes na série, mas a separação foi de partir corações. Só não entendi o motivo de ela não acreditar que ele estava fugindo de um monstro de fogo e fumaça. Tipo... ela convive com uma menina que lê pensamentos e com uma bruxa. Quão difícil é acreditar no marido?

Por tudo isso e por outras, não adianta Sookie ficar lançando seus raizinhos ao léu, porque já, já ela vai precisar deles de novo. Uma hora ou outra a bagunça de cada um desses personagens chegará nela, e se ela sobreviveu até aqui, é porque os feixes de micro-ondas e a invasão às mentes humanas estão ao seu alcance. É melhor a fadinha parar com esse mimimi pela morte dos pais, se reerguer, sacudir a poeira, e se preparar para o pior, porque o pior sempre vem e nem bate na porta.


Observações:

- Eu ri de Bill e Eric achando que iam tomar o sangue de Lilith e sair ilesos. Ah como ri.

- Quero ver a cara de Bill quando ele acordar do torpor e ver o que aprontou por aí.

- Ficou estranho o efeito especial do ressurgimento de Lilith. Muito estranho.

- Salome = BITCH. Ainda quer brincar de viúva em luto depois de armar a morte de Roman. BITCH.

- Alcide mal saiu da cama de Sookie e já está atacando a companheira lobinha. Alcide!

- Andy com crise de identidade. True Blood não tem plots suficientes, né. Só pode.

Breaking Bad 5x02 "Madrigal"

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Heisenberg is back! Why?!

Alguém além de mim está começando a ter ódio de Walter? Ou só eu que não tinha tanto ódio?

Conhecemos Walter White a beira da morte, sem nada a perder, imbuído de conseguir dinheiro a qualquer custo para deixar a sua família tranquila. Após conseguir o dinheiro necessário, Walter decidiu parar com o "negócio", mas voltou devido ao orgulho que tinha de seu produto, motivado pela traição e desprezo de Skyler. Num certo momento, Walter só queria acabar com Gus e voltar à sua família. Pois bem. Acabou. E agora? Voltar para o tráfico de drogas? Porquê?

A dúvida que ficara após o fim da temporada passada, foi respondida em "Madrigal". Walter está 40mil dólares negativos e pretende voltar à ativa. Walter sempre está "40mil dólares" negativos. Seu lava-jato daria muito bem para ele e sua família viverem tranquilamente financeiramente. Mas não. Walter decide voltar à criminalidade para suprir seu ego. Manter seu status. Agora, ele é o rei. Não vai voltar a viver a "vidinha" de antes. Não vai "trabalhar" apenas para juntar dinheiro para manter a sua família e sim, para manter seu ego. Como diz o ditado: "Quando você começa a andar de carro, nunca mais consegue andar a pé." Pobre Walter. Uma verdadeira bomba relógio.

Ele começa o episódio fechando a lacuna deixada aberta com Jesse. Deu um jeito de enganar novamente. Produziu um cigarro a base de sal, escondeu o verdadeiro a base de ricina e foi encerrar de vez a história com Jesse para seguir em frente. Putz, o que o Jesse quer com isso tudo? Ele não sofrera de mais para desistir? Putz, agora ele tem um dinheiro considerável! A resposta para ele é a mesma que ele deu quando voltou da clínica de reabilitação. Ele não sabe fazer outra coisa.


Para isso, precisavam de Saul e principalmente, Mike. Saul foi fácil integrá-lo, agora Mike... o universo tratou de ajudá-los.

Mike estava tranquilo em seu canto, com dois milhões de dólares na conta de sua neta, e não queria saber de mais nada. Mas isso até antes de saber que não teria um centavo sequer deixado por Gus. Como prevíamos, o DEA usou a pista deixada no porta retrato de Gus para chegar aos cúmplices de seu império. Onze (agora nove) estão na mira do DEA. Não têm provas, mas, será difícil eles não conseguirem. Hank sempre descobre. Hank é o cara. Mike também é. Bastou então ao Mike se unir à tropa. Usou Lydia, uma das executivas da empresa alemã Madrigal - que financiava o extinto Pollos Hermanos - para conseguir Metilamina.

Será o início de um novo império ou será o fim para todos? A segunda opção parece mais provável.

Ao contrário do que imaginava, Skyler continua apavorada. Não consegue absorver toda essa situação. Não consegue conviver com sua consciência. Não consegue conviver com Walter White. Olha que ela nem sabe dos futuros planos de Walter. Quando souber...

Os alemães entraram na trama. Não cederão produtos tão facilmente devido a uma "simples" ameaça. Pretendem eliminar qualquer vestígio que os leve a serem incriminados. Vimos que Los Pollos Hermanos é apenas uma de suas "filiais" no mundo. Imagine quando (e vai) toda essa empresa for investigada. A foto de Gus ao lado do suicida Schuler, deve servir para o início das investigações. Dessa vez, o DEA vasculhará qualquer moldura de fotos.

Como sempre acontece na série, Walter conserta alguma coisa e estraga outra. Eliminou a prova do Notebook e deu de bandeja a empresa que financiava os Pollos Hermanos. Indiretamente, claro, como na maioria das vezes. 


Contudo, concluímos que o ótimo "Madrigal" deu uma grande avançada na trama. Agora sabemos onde estão indo. As cartas estão começando a ir para a mesa. Quem tiver outras nas mangas, sairá vencedor. 


Alphas - Wake up call S02E01

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E então meu povo?!!! Tudo certinho com vocês? Vamos começar a sessão Alphas, do Viciado, e desde já afirmo categoricamente que o Sy-Fy não poderia ter escolhido título melhor para o episódio de estreia. Concordam comigo? Wake up call! Foi isso mesmo que tivemos o prazer de assistir. Tanto para o governo como para os bad Alphas, os good Alphas e até para nós, telespectadores dessa série maravilhosa.

Claro, todos já esperávamos que Dr. Rosen no mínimo estaria preso, por ter afrontado com tanta coragem seu governo e exposto a realidade dos Alphas, mas colocá-lo em uma instituição psiquiátrica e alegar uma doença mental pré-existente, achei demais – no bom sentido! E o episódio começa assim... 8 meses depois... tenso.

As personagens vão surgindo aos poucos e lentamente ficamos sabendo o que aconteceu na vida de cada um. Vamos encontrar Hicks e Harken – se você ainda não conhece Alphas, clique aqui e leia a resenha da série -  trabalhando juntos, disfarçados em um supermercado, esperando ataques dos bad Alphas e pasmem: trabalhando para o Governo. Rachel morando com seus pais, enfurnada dentro de um quarto por meses, por não conseguir viver entre as pessoas, graças a sua incrível habilidade dos sentidos aguçados. Nina voltou à vadiagem, hipnotizando a todos para conseguir o que deseja. Nada muito diferente na vida dessas duas, do começo da temporada passada. Mas  quem mais me surpreendeu foi Gary. O mais habilidoso de todos, preso e submetido a maus tratos dentro do prédio 7, o mais temido da prisão de Binghamtom ( lugar onde ficam os bad Alphas, em que um chip é implantado em todos os prisioneiros, para que esses percam suas habilidades e permaneçam em estado vegetativo).

É nessa mesma prisão que a maior parte do episódio foi concentrado. Após a prisão de uma rebelde Alpha, que se infiltra para poder iniciar uma rebelião e libertar todos os prisioneiros, Dr. Rosen é chamado para cooperar nessa empreitada e tentando salvar Gary, termina refém de um grupo, em que a maioria, ele ajudou a colocar por lá. Logo depois, numa cena de fuga e perseguição super bem feita, descobrimos o tão temido Stanton Parish (Líder dos bad Alphas) por trás de uma jogada de mestre, onde além de libertar todos os prisioneiros, “liberta”, também, Dr. Rosen da instituição psiquiátrica em que ele se encontrava. Agora como um homem perdoado pelo Governo, que  acuado, não pode mais negar a existência de rebeldes, que finalmente enxerga a necessidade de recriar o grupo original de Alphas para combater as ameaças terroristas do grupo rebelde. Parish é o cara que vai brigar de frente, que irá instalar o caos e trazer reflexões ao longo da série, acredito eu. É o perfeito anti-herói! A própria ligação dele com a filha de Dr. Rosen, já é um grande fato a se discutir em como o roteiro irá se desenrolar. Muitas novidades e surpresas boas nesse primeiro episódio da melhor série de ação do Sy-Fy dos últimos tempos. 


Deixo vocês com um pouquinho do episódio:

Fringe: Produção Suspensa Devido a Problemas de Saúde de Jonh Noble

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Com estreia marcada para o dia 28 de Setembro, a 5ª e última temporada de Fringe passa por um problema inusitado. 

A produção estava a todo vapor, até que tiveram que dar uma pausa forçada, devido a problemas de saúde de Jonh Noble. 

Segundo o TV Line, Noble (63 anos) passa por problemas médicos e não está dormindo bem. Será tratado por distúrbio do sono, diagnosticada previamente, porém, agravada devido a agitada agenda de viagens. 

A pausa nas gravações será de duas semanas e não comprometerá as datas de exibição da 5ª temporada, prevista para encerrar-se em Janeiro.

Nossa contribuição para o #LingerieDay

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26 de Julho. #LingerieDay.

Há três anos surgia a campanha #LingerieDay no twitter. A ideia era de os usuários da rede trocarem seus avatares por fotos usando roupas íntimas.

Uma simples brincadeira acabou se tornando um evento com grande espaço na rede social, figurando facilmente entre os assuntos mais comentados do dia.

Sendo assim, o Viciado em Série não poderia ficar de fora e selecionou 10 beldades do mundo das séries que, infelizmente, não aderiram a brincadeira, mas já mostraram suas Lingeries em ensaios fotográficos.

Vamos ao nosso TOP10.

10 - Laura Vandervoort: A eterna Supergirl! Vista Também em V.



09 - Julie Benz: a Rita de Dexter, vista também em Ordinary Family


08 - Naya Rivera: a Santana de Glee


07 - Rashida Jones: a Ann Perkins de Parks and Recreation


06 - Gillian Jacobs: a Britta Perry de Community


05 - Alison Brie: a Annie de Community


04 - Heather Morris: a Brittany de Glee


 03 - Anna Torv: a Olívia de Fringe


02 - Sofia Vergara: a Gloria de Modern Family


01 - Grace Park: a Kono de Hawaii Five-0


Saturn Awards 2012: Lista do Vencedores

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Divulgada a lista dos vencedores da 38ª edição do Saturn Awards, premiação oferecida pela Academy of Science Fiction, onde elegeram os melhores do cinema e da TV de 2011. A lista de indicados foi divulgada em fevereiro desse ano.

Fringe e Breaking Bad foram os grandes destaques!

Confira os vencedores da categoria TV, destacados em vermelho

Melhor série de TV Aberta

Fringe - Fox
A Gifted Man - CBS
Grimm - NBC
Once Upon a Time - ABC
Supernatural - CW
Terra Nova - Fox

Melhor série de TV a Cabo

American Horror Story - FX
Breaking Bad - AMC
The Closer - TNT
Dexter - Showtime
Leverage - TNT
True Blood - HBO

Melhor série com 10 episódios ou menos

Camelot - Starz
Falling Skies - TNT
Game of Thrones - HBO
The Killing - AMC
Torchwood: Miracle Day - Starz
Trek Nation - The Science Channel
The Walking Dead - AMC

Melhor série pelo público jovem

Being Human - Syfy
Doctor Who - BBC America
The Nine Lives of Chloe King - ABC Family
The Secret Circle - CW
Teen Wolf - MTV
The Vampire Diaries - CW

Melhor ator

Sean Bean, Game of Thrones - HBO
Bryan Cranston, Breaking Bad - AMC
Michael C. Hall, Dexter - Showtime
Timothy Hutton, Leverage - TNT
Dylan McDermott, American Horror Story - FX
Noah Wylie, Falling Skies - TNT

Melhor atriz

Mireille Enos, The Killing - AMC
Lena Headey, Game of Thrones - HBO
Jessica Lange, American Horror Story - FX
Eve Myles, Torchwood: Miracle Day - Starz
Kyra Sedgwick, The Closer - TNT
Anna Torv, Fringe - Fox

Melhor ator coadjuvante

Giancarlo Esposito, Breaking Bad - AMC
Kit Harington, Game of Thrones - HBO
Joel Kinnaman, The Killing - AMC
John Noble, Fringe - Fox
Aaron Paul, Breaking Bad - AMC
Bill Pullman, Torchwood: Miracle Day - Starz
Norman Reedus, The Walking Dead - AMC

Melhor atriz coadjuvante

Lauren Ambrose, Torchwood: Miracle Day - Starz
Jennifer Carpenter, Dexter - Showtime
Frances Conroy, American Horror Story - FX
Michelle Forbes, The Killing - AMC
Lana Parrilla, Once Upon a Time - ABC
Beth Riesgraf, Leverage - TNT

Melhor ator/atriz convidado

Steven Bauer, Breaking Bad - AMC
Orla Brady, Fringe - Fox
Mark Margolis, Breaking Bad - AMC
Edward James Olmos, Dexter - Showtime
Zachary Quinto, American Horror Story - FX
Tom Skerritt, Leverage - TNT

The Killing é cancelada.

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“After much deliberation, we’ve come to the difficult decision not to renew ‘The Killing’ for a third season. AMC is incredibly proud of the show and is fortunate to have worked with such a talented team on this project, from showrunner Veena Sud and our terrific partners at Fox Television Studios to the talented, dedicated crew and exceptional cast.”
Essa foi a nota foi enviada à imprensa pelo AMC, oficializando o cancelamento de The Killing.

A notícia já era esperada devido ao silêncio do canal a respeito após o fim da 2ª temporada. A audiência da série que já era baixa, caiu muito ao decorrer da última temporada, culminando no cancelamento da série.

Disseram que a decisão foi difícil, que estão orgulhosos pela série, sorte em ter trabalhado com a equipe, que o elenco é excepcional... tudo isso é irrelevante caso a série não traga audiência. The Killing não trouxe. Foi cancelada. Felizmente teve um final convincente.

Como de praxe, a produtora da série, FOX Television Studios, irá oferecer a série para outro canal, caso algum tenha interesse em resgatá-la. 

#Cimema: Batman - The Dark Knight Rises

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(Com spoilers)

O Cavaleiro das Trevas Ressurge: após 8 anos pagando por um crime que não cometeu, sendo procurado como um bandido, numa cidade que estav de pé devido a seu sangue. Viveu cada segundo desse tempo sofrendo fisicamente e emocionalmente, devido as suas atividades como super-herói. Viu sua cidade pacificada, sem mais precisar mais de seus trabalhos e para que finalmente, andasse com suas próprias pernas. Doce ilusão. 

O Cavaleiro das Trevas Ressurge: para enfrentar o pior de seus inimigos. Bane. O homem máquina de lutar, mas que pecou em ser pecador. Não bastava apenas destruir a cidade, mas, fazer com que seu super herói seja castigado com a presença dos fatos. Reduziu nosso Batman ao pó, mas deixou-o embaixo do tapete. Negligenciou o "inegligenciável". 

O Cavaleiro das Trevas Ressurge: para descobrir toda a mentira dita por seu fiel mordomo Alfred, mesmo sendo por motivos "justificáveis", mas a princípio, não perdoáveis. Por um lado, feliz pelo reconhecimento de seu amor, mas por outro, a tristeza pela traição daquele que era tido como um familiar. Contudo, veio o perdão, daquele que é o maior perdoador daquela cidade.

O Cavaleiro das Trevas Ressurge: para conhecer aquela que tornara sua "parceira", "amante", "amiga". Mesmo apesar de ser traído, colocando sua vida inteiramente em risco, mas, soube saber que no fundo, a ladra traidora, tinha um fundo de perseverança, sugado até a última gota por ele. A mulher Gato. Mulher. Gata. Ladra. Mulher.


Mas ninguém acreditava no ressurgimento do Cavaleiro das Trevas. Ninguém imaginava que ali, derrotado, destroçado, quebrado, preso dentro de um buraco "insaível", poderia ressurgir. Teve que tirar algo do fundo de sua alma para depois, dar sua alma como troco. Contando com amigos fiéis como Comissário Jim Gordon, Fox e Robin, ele conseguiu o inimaginável. Deteu eminente desastre nuclear, salvando milhões de pessoas. Milhões de cidadãos de Gotham City.

Porém o Cavaleiro das Trevas ressurge, para morrer. Mesmo com milhares de tentativas de salvar a cidade com o menor número de sangue derramado, deve que dar seu sangue por ela. Teve que se enterrar na água com aquela bomba, que deixou de ser atômica porque conheceu o Batman.

Contudo, sabemos que super heróis nunca morrem. Mesmo que forjam suas mortes, como ocorrera, sabemos eles sempre estarão lá, vigiando tudo e todos. Batman servirá como um guardião oculto de Gotham na pele do "finado" Bruce Wayne, mas que ressurgirá novamente assim que sua cidade estiver correndo risco.


Um filme sensacional, com ótima produção, belíssimas atuações e excepcionais efeitos especiais, finalizou a excelente trilogia comandada pelo gênio Christopher Nolan, onde soube amarrar as pontas da trama, mesmo até as que a gente nem sabia que existia, sem deixar de dar o que o público queria. Um super herói de carne e osso, que sobressaiu devido o amor que tinha pela aquela cidade, aquelas pessoas, aquele, Batman.   


Television Critics Association 2012 (TCA) : Lista dos Vencedores

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O TCA é uma premiação tradicional do mundo televisivo. A sua 28ª edição, premiou no último dia 28, os melhores da TV de 2012 em 12 categorias, entre séries, minisséries, noticiários e reality shows.

O evento não foi televisionado. 

Game of Thrones levou o prêmio mais importante do evento, na categoria Série do Ano. Homeland liderava a lista de indicações, recebendo 4 indicações, mas ganhou em "apenas" duas.

Confira a lista de vencedores, destacadas em vermelho. 

Lista dos indicados:

Série do Ano
Breaking Bad - AMC
Game of Thrones - HBO
Homeland - Showtime
Mad Men - AMC
Downton Abbey - PBS

Série Dramática
Breaking Bad - AMC
Game of Thrones - HBO
Homeland - Showtime
Justified - FX
Mad Men - AMC

Série Cômica
The Big Bang Theory - CBS
Community - NBC
Louie - FX
Modern Family - ABC
Parks and Recreation - NBC

Nova Série
Girls - HBO
Homeland - Showtime
New Girl - Fox
Revenge - ABC
Smash - NBC

Minisséries
Downton Abbey - PBS
Game Change - HBO
Hatfields & McCoys - History
Hemingway & Gellhorn - HBO
Sherlock - PBS

Programa Infantil
iCarly - Nickelodeon
Phineas and Ferb - Disney
Sesame Street - PBS
Switched at Birth - ABC Family
Yo Gabba Gabba - Nick Jr.

Ator/Atriz de Série Dramática
Bryan Cranston - Breaking Bad, AMC
Claire Danes - Homeland, Showtime
Peter Dinklage - Game of Thrones, HBO
Jon Hamm - Mad Men, AMC
Jessica Lange - American Horror Story, FX

Ator/Atriz de Série Cômica
Louis C.K. - Louie, FX
Lena Dunham - Girls, HBO
Julia Louis-Dreyfus - Veep, HBO
Jim Parsons - The Big Bang Theory, CBS
Amy Poehler - Parks & Recreation, NBC

Prêmio pela Carreira
Dick Clark 
Andy Griffith 
David Letterman
Regis Philbin 
William Shatner

Série Importância Histórica
Cheers - NBC
Lost - ABC
Saturday Night Live - NBC
Jornada nas Estrelas/Star Trek - NBC
Twin Peaks - ABC

The Glee Project - 2x08 Tenacity

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Mais um episódio de The Glee Project e a disputa está cada vez mais acirrada. Robert chega e diz o tema da semana que é tenacidade. Ali é a primeira a dar a definição de tenacidade e Robert anuncia a música que é Survivor de Destiny's Child.
A convidada da semana é a Amber Riley que simplesmente cantou a música em Glee com as Troubletones. Robert diz que ela está lá com os dois pés fraturados por causa de algum número em Glee. Sobre a apresentação, Aylin e Ali foram as melhores para mim. A Aylin é excelente atriz, interpreta muito bem na performances dela. Amber escolhe Ali, Aylin fala que ela merecia ganhar. Acho que pela primeira vez na vida, concordo com ela. A música do clipe é Eye of the Tiger, de Survivor. Robert explica que o clipe será em apenas uma tomada, ou seja, se um errar volta todo mundo pro começo.
No estúdio, Nikki diz que a música não combina com o estilo vocal de nenhum dos participantes e por isso eles terão que se esforçar muito. Shanna passa sem dificuldades, Abraham tem um pouco. Blake é muito elogiado por Nikki.

Michael teve um pouco de dificuldades. Na parte que todos tinham que cantar, Lily estava cantando mais alto que todo mundo. Aylin ficou fazendo comentários sobre isso que não agradaram a Lily.
Na gravação do vídeo, Eric passa para o pessoal o que cada um irá fazer e é realmente muito difícil. Robert comentou muito bem que Blake é o que ficaria mais cansado pois ele era o primeiro e ainda tinha que subir escadas. Ele erra na primeira tomada, e na segunda Lily não consegue tirar suas roupas a tempo e ainda cai. Zach propõe Aylin a ajudá-la. O mais impressionante é Aylin não ter caído nem uma vez nos obstáculos. Fiquei impressionada. A parte da corda não dava certo de jeito nenhum, por fim decidiram deixar uma corda só. Abraham foi muito repreendido nessa parte.
Quando deram continuidade, Shanna caiu antes de entrar mas foi tudo bem. Abraham também caiu e torceu o tornozelo. Falou que estava tudo bem e deu continuidade. 13 tomadas, 20 tomadas. 25 tomadas, Ali não consegue fazer a cesta, Shanna vomita! Aylin fala coisas que eu prefiro não comentar. Mas irei: já torci o tornozelo incontáveis vezes na vida. Algumas delas não conseguia nem encostar no chão. Nenhum delas eu quebrei o pé, apenas torci. Não trincava, nada, só torcia. Na quadra, na escada... COMO Abraham conseguiu continuar, eu não sei. Porque eu não consigo fazer mais nada a não ser morrer de dor. Mais e mais tomadas, a bola não entra na cesta. Ali sugere eles levantarem a cadeira de rodas para ela enterrar e Eric aceita. Ela chora, Shanna e Blake dão apoio. E FINALMENTE o vídeo sai. Ficou muito muito bom. Com certeza será um momento que nenhum deles esquecerão e marcarão suas carreiras para sempre.
Na divulgação dos três últimos, Ali, Shanna e Blake são os três primeiros na lista de chamada. As reclamações para Aylin, Michael, Abraham e Lily foram as mesmas ao longo do episódio. Lily precisa adaptar sua voz melhor, Michael teve problemas no estúdio, Abraham foi desafinado. Aylin foi acusada de perder o foco, e nessa semana ela estava assim mesmo. Ela foi salva e foi excelente porque ela não merecia estar nos três últimos, mas ela precisava de um sacode para parar de se achar a vencedora do programa. Apesar de que acho ela uma grande candidata.
Lily ficou com a música I am the Greatest Star. Michael com Brick e Abraham com Man in the Mirror. Robert falou com ele que o Ryan pediu para ele não puxar seu saco, para ser ele mesmo.
Michael é o primeiro a apresentar e o Ryan pergunta para Nikki se ele é bom um cantor e se ele é melhor que o Blake, ela fala que ele é um bom cantor mas não é melhor do que o Blake. A apresentação dele foi muito boa, Ryan começou a compará-lo com Blake dizendo que este nunca teria problemas em pular a corda se fosse necessário (ele é vidente?). Abraham fez uma boa apresentação, sua discussão com o Ryan que foi meio pesada. Ele diz que muito de seus problemas foi por causa do ferimento que ele teve, Ryan pega meio pesado com ele e fica por isso mesmo. Lily apresenta também muito bem e com ela, Ryan deu total suporte. Disse para ela dar o troco na Aylin e que ela é muito melhor do que os comentários que a outra fez. Enquanto os mentores debatiam, Abraham voltou pro palco. Pediu desculpas pela sua performance na semana, disse que não estava puxando o saco do Ryan. Que ele deu sangue, suor e ele sabe. Ele falou que não vai sair de jeito nenhum. Completa atitude impulsiva que resultou na sua eliminação. Ryan deu uma dura nele, com seu jeito Ryan normal de ser. Pelo andar das conversas dos mentores, achei que o Michael iria sair, mas foi mesmo Abraham. Olhando as apresentações dos 3, acho que ele merecia sair. Mas olhando a semana, ele realmente se esforçou muito e com o tornozelo machucado.
Em breve teremos novo episódio!

por Klowy


Breaking Bad 5x03 "Hazard Pay"

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O dia em que cutucaram a onça, digo, o rei com grana curta.

Esse filme eu já vi. Walter tendo que lidar com seu ego, acrescentado com pitadas gigantescas de ganância. Tivemos vários momentos na série que simbolizam isso e o resultado... todos já sabem. Problemas à vista. Jesse era quem sofrera com suas ações, sempre levando a pior, porém dessa vez, o cachorro é bem maior.

Walter não aceita receber apenas 137 mil dos 1 milhão e 400 mil fabricados. Por um lado, tem razão: o combinado era a divisão ser feita em 3 partes iguais, mas Walter não contava com os "encargos" de última hora de Mike. "Eu sou o rei", pensara. Ele não vai aceitar isso de maneira alguma. Por outro lado, Jesse todo humilde, menciona ceder sua parte para resolver o problema. Mas o ego de Walter não deixou. Jesse sabe que está ganhando mais do que previa, estando satisfeito com sua parte, mas Walter, oh Walter. Normalmente ele se arrepende após a mancada estabelecida, mas ainda, não cometeu-a. Ainda não, mas em 5,4,3... 


Walter continua querendo manter sua vida familiar e ao mesmo tempo, chefiar a nova grande empresa de Meta. Ele tem muitos pontos a perder e está lidando com alguém que não tem medo de matar. Ele é louco. A ganância e o status subiu à sua cabeça e não sairá mais. Motivação contrária ao antigo Walter que conhecíamos. Henisenberg dominou-o completamente.

"Hazard Pay" tratou de preparar os acontecimentos bombásticos que virão pela frente. Sinto o cheiro disso. O quinteto empenhou em encontrar um novo local para a produção e escolheram uma boa maneira de produzir. Laboratórios móveis. Fixos, porém móveis. Mais uma ideia genial do "gênio inexperiente" do crime. Os objetivos dessa vez não estão escondidos. Dinheiro, simplesmente. Simplesmente inexplicável.

Por outro lado, Skyler está a beira do colapso. É sempre bom ver Skyler a beira do colapso. Quem não estava torcendo para alguém calar a boca de Marie? Incrivelmente chata. Incrivelmente egoísta. Incrivelmente passada para trás com uma incrível facilidade. Walter mais uma vez, tirou o "seu" da reta para resolver os problemas familiares. Até quando...

Não foi um episódio incrível e sensacional, mas "Hazard Pay" foi um bom episódio que andou com a trama, preparando a cama para o rei deitar. 

True Blood 5x08 "Somebody That I Used To Know"

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Sem querer me repetir, mas... esta aí é a minha cara depois deste episódio.

É porque não dá para dizer se o que está diante dos meus olhos é bom ou ruim. É brilhante ou desastroso. É exagero comum ou é exagero exagerado. True Blood conseguiu a proeza de se fazer misteriosa.

Digo que não sei o que pensar porque loucuras sempre fizeram, ou melhor, foram 100% do roteiro da série. Reviravoltas absurdas, personagens com segredos obscuros, e por aí vai. Vide, por exemplo, Bill. Não é a primeira vez que nos surpreendemos com suas atitudes. Para começar, ele se aproximou de Sookie a mando da rainha Sophie Anne e, lá na frente, se virou contra deus e o mundo para defender sua fadinha. Ao entrar para a Autoridade também, ele estava conspirando com Nan. Ou seja, Bill é um mestre conspirador, astuto e camaleão. Em qualquer situação ele se infiltra.

Por isto, acredito que sua "evolução", outra das reviravoltas de True Blood, é mais uma armação para que depois ele destrua a nova Autoridade. A nova e insana Autoridade.

Reconheço que este golpe de poder está mais para cômico que "realista". Porque tomaram uma gota do sangue de Lilith, e viram uma mulher pelada enquanto alucinavam, todos os membros se tornaram sanguinistas. Onde está a racionalidade nisso? Eles não apenas adotaram a nova filosofia vampiresca, como passaram a apoiar o doido lá a comer bebês, e agora planejam a destruição dos integralistas. Tão rápido? Ninguém vai contestar nada mesmo depois que o efeito alucinógeno acabou?

Só o pobre do Eric que caiu em si de verdade, mas infelizmente de nada adiantou. Bill se enrolou em sua evolução, e Nora, bem... Nora nem tem mais parafusos na cabeça. A única coisa que a doida sabe falar é que "eles estão no caminho certo" e "é isso que deus quer". Virou uma vitrola estragada. E como se o repeteco não bastasse, a criatura ainda insulta Godric. É claro que queremos Nora morta já. Eric, pode enfiar uma estaca nela.

Falando em estaca, que droga aquele plot do Hoyt. Já desisti com True Blood teimando em não matar este personagem inútil, mas agora aguentar ataque de raivinha só porque foi chutado? E ainda por cima fazer de conta que Jessica corria risco de vida? Até parece que TB vai ser louca de matar a ruiva. Espero infinitamente que aquela arma apontada na cara de Hoyt dispare uma bala na cabeça dele. Já deu de dor de corno.

Mas teve personagem inútil que pelo menos fez rir. Sam e Luna, ou Sam e Sam, quase chegaram ao cúmulo do ridículo com as declarações de amor dele para ele mesmo. Não teve como não rir de Sam  rebolando aquela bunda branca e dando gritinhos estéricos. Mesmo assim, a série bem que podia parar de mostrar o traseiro do homem. Porque ele já mostrou demais e acabou a graça...

Só não acabou a graça, CLARO, do traseiro de Alcide. Gente, que derrière! Que cena de sexo! De todas que TB já teve, e sei que foram muitas, esta foi a melhor. Não que a gente ligue para Alcide ser ou não líder da matilha, a gente quer é vê-lo fazendo *brincadeirinhas* com a nova namorada. Sorry, Deb, e sorry, Sookie. A fila do lobo já andou.

Porém o melhor momento de "Somebody That I Used to Know" ficou por conta de Lafa. Outra vez, outra surpresa, mas esta até que era esperada. Quando Arlene foi pedir a ajuda dele, já deu para imaginar que a "farsa" acabaria se tornando verdade, só não deu para imaginar que seria tão bom de ver. Nelsan Ellis provou diversas vezes que sua atuação é excelente. Seu personagem passou por todas as situações possíveis, de possuído por um demônio até ter sua boca costurada. Mas vê-lo fingindo ser médium e, em seguida, sendo médium mesmo, superou mais ainda seu rol de boas performances. Espero que a série explore mais este lado dele, que agora resolveu cobrar pelos contatos de terceiro grau.

Quem ganharia dinheiro também com estes "contatos" seria Sookie. A fada vai além do terceiro, quarto ou quinto grau. Ela consegue entrar no corpo de um vampiro, ou seja, no corpo de um morto. Foi legal a cena das outras fadas ajudando ela e Jason a saberem mais sobre o assassinato dos pai, mas, sinceramente, Sookie já teve coisa melhor para fazer.

Que este novo vampiro assassino, Warlow, promete... sim, promete... exatamente como True Blood sempre promete muita coisa. Mas Sookie longe de Bill e Eric não é a mesma coisa. Nem aquela conversa de querer ser normal convenceu. Se fosse para ser normal... a hora não seria agora, Sookie. Melhor dizendo, a hora seria nunca.

Com este oitavo episódio, TB entra em sua reta final. Logo, vemos algumas resoluções aqui e ali, ou tentativas de resoluções aqui e ali. Pelo menos ela já começou a tentar fechar seus plots, coisa que nas temporadas anteriores mal acontecia na Season Finale. Vamos ver se agora a série aprendeu a ser diferente e vai finalizar de verdade o que iniciou, ou se ela continuará sendo aquela que nós já conhecemos.


Observações:

- Não temos interesse em Tara humana, nem em Tara vampira, mas TB quer nos enfiar uma Tara vampira brigando com a patricinha do colegial. Só falta Tara começar um "romance" com a coleguinha. Só falta isso.

- Terry e Patrick têm um veredicto a cumprir. Seria tão bom se os dois puxassem o gatilho de uma vez, né?

Alphas: The Quick and the Dead S02E02

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C. Thomas Hawell (Eli Aquino) em Alphas com uma habilidade que eu considero imprescindível para nós humanos, que é o aguçar dos sentidos. Que incrível poder escutar, ver, sentir, saborear, tudo em grande escala, um dia... um dia... Mas voltando, é assim que começa o episódio, com cenas que me deixaram com vontade de aguçar todos os sentidos, apesar do desespero dos iniciantes em não conseguirem dominar cada um. O mais legal é que esse Alpha se move tão rápido quanto os vampiros de True Blood. Fico me perguntando se existe alguma relação entre eles.... Nesse episódio, as coisas voltam ao normal e os good alphas estão às voltas, novamente, com seus casos de Alphas novatos (aqueles que ainda não sabem que são alphas e se acham freaks.)e as investigações costumeiras. O meliante dessa vez é um cara que envelhece precocemente e acredita que médicos estão por trás de todo o seu sofrimento. Ele ainda não sabe que possui certas habilidades e entra em desespero, sequestrando os tais médicos e tentando entender o que acontece com ele. Ao observar Dr. Rosen e sua equipe, ele resolve que a hora de sequestrar o próprio chegou e numa quebra de confiança por parte de agentes do governo, é morto sem obter respostas.


Bom mesmo foi ver o relacionamento de Hicks com Dani Rosen, que infelizmente termina acabando por conta do poder de persuasão de Parish sobre ela. Impressionante o que as pessoas estão dispostas a abrir mão em nome de alguma causa que elas acreditam ser verdadeira e legítima, mesmo que as evidências provem o contrário. A chata da Nina ficou pra trás! Todo aquele dramalhão que ela vive é completamente desnecessário, os roteiristas fazendo um péssimo trabalho com essa personagem... mas enfim... Pronto! Tirando o relacionamento de Hicks com Dani Rosen, o episódio não teve nada de novo e nenhuma boa virada de roteiro. Morno e pobre de acontecimentos. Esperamos ver nos próximos, a dinâmica imposta na primeira temporada e no episódio anterior ( para ler a resenha, clique aqui), cheio de cenas legais.

Ponto alto do episódio: Colocar sangue novo, C. Thomas Hawell, mesmo que em pequenas doses. Ponto baixo do episódio: Explorar a doença de Gary ao invés de sua habilidade, que é uma das mais interessantes.

American Horror Story: Asylum vem aí!

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American Horror Story é uma das séries mais badaladas da atualidade. Criada e desenvolvida por Ryan Murphy, criador de Glee, a série recebeu 17 indicações ao Emmy 2012. Usando da artimanha de classificá-la como Minissérie, AHS lidera as indicações da premiação ao lado de Mad Men. Ryan Murphy ainda receberá um Emmy especial por sua carreira na cerimônia desse ano.  

Após o fim da primeira temporada, Murphy anunciou várias mudanças em sua série que justificam a classificação como Minissérie. O elenco foi praticamente todo modificado para a nova temporada, que também ganhou um subtítulo. Vai se chamar: American Horror Story: Asylum e deverá estrear em Outubro.

Além de modificações drásticas no elenco, o cenário e o tema também sofrerão grandes modificações. A narrativa será situada na década de 1960, época em que era comum internar qualquer pessoa por ser lésbica, gay, ou por gostar "exageradamente" de sexo. O cenário principal será vivido num manicômio, justificando o subtítulo da temporada, Asylum.

A coordenação desse manicômio será de responsabilidade da personagem vivida por Jessica Lange, ganhadora Globo de Ouro pela série na primeira temporada. Entre os remanescentes confirmados interpretando outros personagens, além de Lange, estão Sarah Paulson, Evan Peters e Lily Rabe. A possibilidade de Zachary Quinto interpretar um dos internos do manicômio é grande.


As principais novidades do elenco são: Joseph Fiennes (FlashForward e Camelot), Britne Oldford (Skins), Chris Zylka (The Secret Circle), Mark Consuleos (Hope & Faith), Clea Duvall (Heroes), Jenna Dewan-Tatum (The Playboy Club), Adam Levine (The Voice) e Franka Potente (Copper).

Breaking Bad 5x04 "Fifty-One"

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Walt Vs Skyler. 1º Round.

Estava demorando acontecer o primeiro embate entre Skyler e Walt. Antes de "Fifty-one", acompanhamos uma Skyler deprimida, perdida, transtornada... parecido com o que acompanhamos de Jesse no início da temporada passada, porém, o perigo não estava apenas em sua consciência e sim, dormindo ao seu lado. Ao contrário de Walt, Skyler não tem a perspicácia de sair de situações completamente adversas como às que estão vivendo, mas, como mãe de família, nunca desistiria de lutar por seu lar. Aceitava tudo por medo ou por incapacidade, mas uma hora isso iria ter que ser discutido. Walt abusou. O poder subiu em sua cabeça e agora, terá que lidar com um adversário a  sua altura.

Walt não seguiu o conselho de Mike. Ele ainda se acha um "Jesse James". Ele não é mais um simples professor de química a beira da morte. Ele pretende suprir seu ego, para esbanjar da vida que tanto o maltratou, jogando sempre a culpa nos outros, como jogara a culpa em sua mulher, com a desculpa de recuperar os 600 mil que ela entregara a seu ex-amante. Recusa a admitir que esteja fazendo o mal ou que esteja em perigo, pois, não consegue olhar no espelho e enxergar o perigo bem diante de seu nariz.  

Tentando usar o tempo como arma, Skyler tentará tirar de Walt o convívio de sua família, torcendo pela volta do câncer. Como as coisas mudam em tão curto espaço de tempo. Pra quem será que Walt acha que está mentindo? Ele está mentindo escancaradamente para si próprio. Ele realmente acredita que Jesse não quer sua morte. Todos vão querê-la, assim que descobrirem toda a verdade. 

Enquanto isso, o trabalho continuava. Mike, Madrigal, Lydia, Jesse e DEA. Personagens secundários do episódio que serviram para desenvolver a premissa da temporada. O que Lydia tem de apavorada, tem de esperta. Estava quase acreditando naquela vadia. Em poucos segundos, o gênio da criminalidade Mike, desvendou seu plano. Mike não deverá cometer o erro que cometera quando era policial, ao enfiar um revolver na boca de um marido agressor e não atirar. Ele irá acabar com Lydia, ou pelo menos, tentará, caso não apareça algo que o impeça. Claro que algo irá aparecer.


Hank deverá assumir o cargo de comandante do DEA, complicando ainda mais a vida de Walt. Com o fim se aproximando, natural que os produtores promoverão um grande embate final, comandado pelo maior perseguidor de Heisenberg. Se "apenas" como detetive, já era uma pedra no sapato para Walt, imaginem quando ele comandar a Narcóticos?

Incrível como poucos personagens, poucos plots e uma trama simples faz-nos elevar a tensão ao máximo. A cada simples conversa entre Walt e Hank, Skyler ou Mike, a sensação de que algo explosivo acontecerá a qualquer momento é imensa e mesmo quando algo bombástico não acontece, sabemos que apenas está sendo adiado. O relógio não para. Ótima metáfora usada para encerrar o ótimo "Fifty-One".

Damages: S05E03E04

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"Failure Is Failure" S05E03 - "I Love You, Mommy" S05E04

Olá, queridos leitores! Sumi por uns dias, mas estou de volta. Eu viajei no último final de semana de julho, me atrasei em todas as séries e acabei não podendo fazer a review do terceiro episódio de Damages a tempo. Então, vamos lá, fazer um resumo desses dois episódios.

Bom, várias coisas aconteceram tanto no terceiro quanto no quarto, porém achei estes dois episódios mais parados. Foram ótimos, claro, mas com menos clima de tensão do que os dois primeiros, tirando o final do quarto que foi um, perdoem-me a palavra, puta cliffhanger.
Enfim, o terceiro episódio girou em volta do depoimento da Rachel e da relação de Ellen com sua família, mais especificamente, sua mãe. Tivemos a versão do McClaren sobre seus dois encontros com Naomi Walling e tivemos a versão de Rachel. Uma questão não solucionada, pois não sabemos quem está contando a verdade. Rachel mente no depoimento ao falar sobre a última vez que falou com sua mãe e Ellen consegue, assim, ter uma forma de fazer com que o juiz suspeite da veracidade de toda a história que a menina contou. Bom, nesse episódio, quem ganhou foi a aprendiz.

(Aviso aos navegantes: Começarei a partir de agora a fazer um mix dos dois episódios. Preparem-se!)

Nesse mesmo episódio nós tivemos a oportunidade de conhecer um dos financiadores de McClaren, porém seu nome ainda não foi revelado. Esse mesmo financiador apareceu no quarto episódio quando Simon lhe diz que Ellen conseguiu "vencer" no depoimento e para pedir dinheiro para que ele pudesse comprar a informação do Samurai Seven (Bill Camp), porém esse mesmo recusa fazendo com que Simon e Gitta recorram a Ellen. Apenas uma peque nota: Ellen é bastante manipulável. Enfim, continuando, Ellen consegue o empréstimo necessário para comprar a informação e Patty também aceita pagar meio milhão pelo documento. Entretanto, é aí que entra o puta cliffhanger que eu disse antes, Patty recebeu a informação primeiro e o Samurai Seven espera até que a Parsons chegue para lhe vender uma outra cópia. No momento em que ele iria entregar o pen drive, este mesmo é golpeado e aquele que lhe golpeou foge com o seu carro botando fogo no mesmo com o Samurai dentro. No começo, eu cheguei a acreditar que ele tinha fugido, mas depois não era nada daquilo. Damages sempre surpreende, sempre nessa linha de nada é o que parece. E eu tinha achado que havia sido a Patty que ordenou o ataque, mas o homem estava falando uma língua desconhecida pela minha pessoa e deixaram bem claro que ele não estava falando com a Hewes. Agora fica a pergunta: Para quem este matador trabalha?

Tivemos o drama da Ellen com a mãe que está se separando do pai e não tem muitas condições de se manter sozinha. Ellen é quase a salvadora da família, não? Paga basicamente tudo para a irmã e agora irá pagar para a mãe. E quero ver como ela irá fazer agora com essa dívida de meio milhão.
No episódio quatro, Patty Hewes foi para frente das câmeras para tentar conseguir com que o CVM libere os servidores de Princefield e ao mesmo tempo, ela usa isso para que o juiz Richard Gearheart emita uma ordem de silêncio fazendo com que nenhuma das duas possa ir para frente das câmeras novamente. Parsons, não satisfeita, usa Michael Hewes para difamar Patty em uma entrevista. Agora eu me pergunto como tudo isso irá se resolver, pois tenho certeza que a Senhorita Hewes não gostou nem um pouco disso. Fui a única que notou certo tom de ameaça quando Michael disse que não iria esperar para sempre? Sim? Não? Okay.

Outro detalhe que ficou no ar, é quando Kate aparece no apartamento da nossa querida advogada, ao final do terceiro episódio, dizendo que ele está morrendo e quer falar com ela. Quem seria ele? Alguém arrisca um chute?

Patty deveria agradecer a sua linda neta que não se esqueceu do ninja com a espada na tela do notebook. Catherine é tão lindinha que eu fico encantada toda vez que ela aparece.

Nota¹: Não teve flashforward nos últimos dois episódios, apenas aquele que foi solucionado no próprio episódio.
Nota²: A Patty é meio vidente, não? Já reparou que ela sempre tem esses sonhos aleatórios, complexos, mas que sempre servem de metáfora para algo que irá acontecer futuramente?! Inclusive, adoro essas tomadas dos sonhos.
Nota³: E o novo associado da Patty, hein? O que acharam do Jake Stahl (Tim Guinee)?

Ah, já pararam para imaginar como seria Patty Hewes na Suprema Corte? Bom, eu, particularmente, adoraria ver isso.

Então, queridos leitores, cheguei ao fim do “resumão”. Espero que tenham gostado dos episódios, da review e perdoem-me se por acaso eu acabei esquecendo de mencionar alguma coisa importante. Até a próxima!
That’s all folks!

The Glee Project 2x09/2x10 - Romanticality/Actability

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Tentei dar uns dias de intervalo para ver e minha "raiva" passava mas não adiantou muito. Por estes motivos não vou delongar muito esta review.
De um modo geral ficou impossível pro Ryan e sua trupe decidirem quem sairia e quem ficaria em ambos episódios. No Romanticality, o convidado foi Darren Criss de forma muito justa. De forma muito justa também Blake ganhou o dever de casa. Amei a escolha da música We Found Love. Amei a participação de Iqbal Theba, adoro ele. A maioria dos participantes teve dificuldade no estúdio e na gravação do vídeo, Michael e Lily se conectaram muito bem. Blake e Ali, um pouco menos. Quando eu vi o vídeo separadamente pela primeira vez, achei Aylin e Shanna boas. Principalmente a Shanna, achei que ela se entregou mesmo no papel. Vi que na gravação do vídeo elas tiveram dificuldades.
Este foi o Bottom 3 mais insano que já vi na vida. Os três melhores na berlinda: Shanna, Aylin e Blake. Completamente injusto, na minha opinião. Os três são excelentes, eram potenciais vencedores do programa e alguém iria pra casa por motivos pequenos e menos graves do que outros. O que estou querendo dizer é: Shanna foi uma vez para o Bottom 3 e foi eliminada. Lily foi 4, e não foi. Não estou dizendo que Lily merecia sair, muito menos Michael como Shanna foi infeliz em dizer. Mas chega um momento em que o programa fica de fato injusto. Pessoas como Michael, Ali e Lily que erraram ao longo do programa todo, ficaram. Shanna com um erro no final, foi eliminada. Como eu disse antes, também não entendo porque chamam para o programa pessoas como Lindsay e Shanna. Com voz parecida com a da Lea, do mesmo estilo dela. Tenho para mim que o Ryan não irá colocar ninguém em Glee que irá disputar (ou tentar disputar) com a Lea alguma coisa.
Depois de achar um absurdo a eliminação da Shanna, tive que lidar com o absurdo do episódio Actability. Não vou economizar críticas.
Em primeiro lugar: Dianna Agron? Sério mesmo? Eu AMO a Dianna, a considero uma excelente pessoa. Ela é linda, de um enorme carisma e simpatia, um doce. Mas boa atriz, já é de mais. Ela é ruim para regular, em Glee. Eu assisti Eu Sou o Número Quatro e ela é de fato uma atriz mediana. Mas sua personagem em Glee é tão ___________ que sua atuação é igualmente  ___________. Péssima escolha, para o tema.
Gostei da dinâmica do dever de casa, de improvisação dos sentimentos. De forma justa também o Michael ganhou. É facilmente perceptível como o Michael cresceu no programa neste episódio.
A idéia para o clipe foi magnífica, amei o resultado. Porém para chegar até lá foi um pouco complicado. Lily teve um pouco de dificuldades. Ali não conseguiu se destacar. Foi muito difícil para Aylin ter que usar roupa de mulçumana. Mas Blake e Michael simplesmente arrebentaram tudo. Foram magníficos, não tinha como colocar defeito. Tinha certeza que os dois estariam na final.
Mas o Robert anuncia a bomba, que ele chamou de presente: os cinco iriam apresentar para o Ryan e para todos os escritores de Glee. Achei justo e injusto ao mesmo tempo. E lá foram, todos apresentaram, foram magníficos. Ali Adler disse que não viu em Blake um motivo para ele estar em Glee, uma razão para ela escrever para ele e amou o Michael. Ali (a participante) conquistou todo mundo. A maioria gostou de Michael também. Aylin claramente estava garantida na final pelo fato de ser muçulmana e Ryan quer trabalhar em cima disso. Para mim, ela ganhou o programa. É excelente atriz, cantora, tem excelentes performances e ainda tem um "bônus" que é o Ryan querer escrever sobre ela.
Veio o Ryan com uma invenção de eliminar mais de uma pessoa. Eu estava segura de que justiça seria feita, apesar de que para mim qualquer eliminação ali seria injusta.
Foram embora: Lily e Michael. Lily, injusto porém justo. O que eles alegaram é que ela é um pouco difícil de trabalhar com. Michael... não consigo entender. Lá se vai o segundo participante mais querido do programa.
Na verdade, se colocarmos para os dois, Lily e Michael, o mesmo critério e analisarmos para os dois o programa inteiro, mereceram ser eliminados. Porém aí, Ali também teria que ser. Desculpa, mas ela não canta bem, só para começar. Assim como Ali cresceu, Lily e Michael também. Ele arrebentou neste último episódio, nos últimos. Analisando friamente os 5, a única que dava para achar uma brecha por causa deste último episódio foi a Lily. Eliminação injusta de Michael, na minha opinião.

Parabéns aos três finalistas: Ali, Aylin e Blake. Para mim, Aylin leva. Menos de uma semana para descobrirmos!






por Klowy


Alpha Dogs S02E03

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 Por Cinthia Mendonça 

 Bora meu povo!!! Mas uma review de Alphas, que eu adoro!!!!! Adorei o episódio ter começado com os good Alphas em suas casas, suas rotinas diárias e seus problemas. Harken com seu velho problema no coração e piorando a cada dia ( O pobre é quase um Hulk, mas tem o coração fraco!), Gary, que agora possui mais uma mania estranha: Dar três gritos horrendos, antes do café da manhã ( A mãe dele adorou!) e Rachel, que chega ao trabalho reclamando dos seus pais pegando em seu pé. Silly right??!! Mas é legal explorar o lado humano/dia a dia das personagens, interagimos com mais afinco e tendemos a nos identificar com mais facilidade. Curti! Agora, o que me chamou a atenção logo nos primeiros dez minutos é a bestialidade que insiste em habitar as emoções humanas. Clube da luta Alpha???? Ninguém merece!!! Claro, é importante explorar as habilidades de todos os Alphas em vários contextos...mas não sei! Acho violência gratuita desnecessária e incompatível com a evolução do ser...em 2012...em um novo milênio...mas enfim, deixemos as ideologias de lado e vamos ao episódio.


A nova personagem, Kat (Erin Way), que passa a treinar Harken para lutar, eu achei incrível!!! Adorei sua habilidade de aprender, literalmente, em um piscar de olhos. O fato de ela conseguir copiar movimentos acrobáticos, artes márcias e outras cositas mas, a torna especial e uma ótima candidata a entrar no time de Dr. Rosen ( surpresa?). Outra novidade é o agente, John Bennett, novo comandante da equipe tática. Tem a mesma habilidade de Hicks e parece que finalmente, arranjaram um par para Rachel. Será? Eu aposto e ela merece! Afinal, ficar sentindo cheiros ruins o dia inteiro e ouvindo barulhos irritantes, não é pra todo mundo.  

Nesse meio tempo, ao explorar o passado de Parish, acabamos descobrindo, junto com Dr. Rosen, que sua habilidade é a autocura. Ameeeeeiiiiii!!!!! Ninguém pode com alguém assim! Ele é praticamente um vampiro e isso me deixou mega animada com as possibilidades de Parish durante a série. O encontro com Dr. Rosen foi muito legal. Dois atores de primeira linha, interpretando suas personagens em grande estilo, discutindo sobre o mesmo assunto e expondo pontos de vistas diferentes, interessante demais! Finalmente, depois de dois episódios fraquinhos (clique aqui para ler a review do episódio passado), Alphas chegou com um episódio muito legal, apresentando sangue novo, que vieram pra ficar. Como eu sempre digo: Alphas Rocks!!!!

 Ponto alto do episódio: As novas personagens: Kat e John. 

 Ponto baixo do episódio: Explorou pouco o passado de Parish.

Livros em Série - O Senhor dos Anéis

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Dizem que a maioria dos Viciados em Séries também são viciados em livros e filmes. Parece ser algum tipo de verdade universal, assim como a resposta para a vida, o universo e tudo mais é 42. Somos uma nova categoria nerd, somos aqueles que conhecem todas as séries e tem uma opinião sobre todas, somos aqueles que acompanham a série preferida semana a semana, que sabe que dia é pela série que está passando e quando as séries entram em recesso abrem um grande vazio na sua vida. Mas pensem bem, essa é a melhor hora de ver aquele filme ou ler aquele livro que você tanto queria, mas não tem tempo. Melhor ainda quando lançam um filme sobre um livro que você adora. Nesse caso é impossível não fazer comparações e ficar irritado com as mudanças feitas para adaptação no cinema ou surpreso pela forma como aquele ator ficou perfeito em tal personagem. E é exatamente por isso que vamos inaugurar uma nova coluna aqui no VS, pra todos vocês que são viciados em cultura pop e que foram ver Senhor dos Anéis sozinhos no cinema, já que nenhum amigo quer ir com você, por causa das comparações que você faz do filme com o livro durante a sessão.

Pra inaugurar essa coluna escolhemos justamente "O Senhor dos Anéis", sucesso em vendas de livros e de bilheteria, além de ser um dos meus livros preferidos e ser uma das maiores trilogias do cinema. É uma das melhores adaptações já feitas e até hoje desperta discussões sobre o livro ser muito melhor e como o filme mudou algumas coisas  da história (ou sou só eu que fico importunando as pessoas com isso?). Além do mais, no final do ano teremos o filme d'O Hobbit, o livro que deu início a toda saga de O Senhor dos Anéis.


Ok, vamos lá... Pra quem não sabe (embora eu duvido que alguém não saiba disso e se não souber finja que saiba, pra não ficar chato pra você) Senhor dos Anéis é uma trilogia dividida em: A Sociedade do Anel, As Duas Torres e O Retorno do Rei. Esses livros são a sequencia de O Hobbit, que promete ser um filme sensacional!. Os filmes de O Senhor dos Anéis foram divididos conforme os livros, são três filmes e cada um deles conta a história de como Frodo conseguiu o Anel e como ele precisou destruí-lo para salvar a terra média. Vou supor que todos vocês conhecem a história e seguir em frente.
A leitura do livro exige esforço e dedicação, algumas partes são extremamente descritivas e pra quem não está acostumado a leituras pode achar chato e pedante, porém posso garantir que tamanha descrição de detalhes vale a pena na parte em que as batalhas começam. Outro ponto que devo ressaltar sobre o livro é a quantidade de personagens, bom, pra quem está lendo os livros de JRR Martin, Senhor dos Anéis não tem nenhum desafio sobre esse aspecto, mas pra quem está acostumado com livros focados em poucos personagens pode se perder no meio de tantos nomes, títulos, "espécies" e famílias.
Não irei abordar todas as mudanças e alterações feitas, vou tentar me focar nos pontos mais importantes. Sintam-se livres para comentar qualquer coisa que eu tenha deixado passar.
No começo do filme vimos Frodo praticamente fugir as pressas do condado depois de conversar com Gandalf e esperar por ele algum tempo na companhia de Sam, mas no livro não é assim. Frodo espera Gandalf por anos, enquanto assume o lugar de Bilbo no Condado. Só eu fiquei com a impressão de que Marry e Pippin foram retratados como inconsequentes na história do filme? No livro os três Hobbits (Sam, Marry e Pippin) bolam um minucioso plano para tirar Frodo do condado, no filme parece que eles entraram por acaso na história.
Um dos personagens importantes do livro que foi cortato foi Tom Bombadil, ele é um enigma já que ninguém sabe exatamente o que ele é... Ficaria horas falando dele, mas você pode pesquisar mais sobre esse personagem na internet. Tom os ajuda a passar pela floresta e pelas criaturas tumulares nas colinas, alias, já que tocamos nesse assunto, não é Aragorn que dá as espadas aos hobbits, eles as coseguem nos túmulos.
No filme, Arwen ganha muito mais destaque do que ela tem nos livros, na história ela é a princesa élfica e o amor de Aragorn e só. Creio que deram mais importância pra ela no filme para que seu papel não ficasse apagado e as pessoas acharem injusto Aragorn se casar com ela. Por exemplo, quem conjura o Rio e causa a elevação das águas é Elrond portador do anel élfico. Ele domina a água e Gandalf dá a ela o formato de cavalos.
A comitiva segue para Lothlórien, mas chegar lá é muito mais complicado no livro. Os elfos exigem que todos sejam vendados para chegar até a cidade e é claro que Gimli toma isso como ofensa e discute com os elfos. Alias, não me lembro muito bem como retratam isso no filme, mas o livro Tolkien deixa bem claro a rixa entre anões e Elfos, por isso a amizade de Legolas e Gimli é tão importante.
Durante a reunião do Conselho (que dura muito mais tempo no  livro), Bilbo se oferece para levar o anel no lugar de Frodo. E quando Frodo parte para Mordor com Sam, Aragorn não o vê.
Um acontecimento foi "adiantado" no filme: Boromir só morre no segundo livro.
E tudo isso só no primeiro filme! O segundo e o terceiro tem menos alterações, mas mesmo assim elas acontecem.


O Rei Theóden, Rei de Rohan, não estava tão debilitado no livro como é retratado no filme, na história o rei fica enfeitiçado pelas palavras do Língua de Cobra, não me lembro de ter relação alguma com Saruman.
O Orc que persegue Merry e Pippin até a floresta pensou que um deles estaria com o Um Anel, por isso se deu ao trabalho de ir atrás deles. Alias, Merry não sabia nada sobre Ents, é o próprio Barbarvore que conta o que eles são.
Assim como seu irmão Boromir, Faramir considera levar o Anel para Gondor, mas muda de ideia depois e ajuda os Hobbits a irem para Mordor, isso é o que acontece no livro. No filme, Boromir não age dessa forma, ele não cogita ficar com o Um Anel. Frodo também não enfrenta nenhum Nazgul no livro.
Frodo e Sam entram na toca da Laracna ainda no segundo livro e não no terceiro como foi retratado no filme, assim como a ida de Gandalf para Isengard e o confronto com Saruman.
Em O Retorno do Rei, Ar agorn vai a Senda dos Mortos com o povo de Dúnedain (que vieram ajudá-lo na guerra) e não só com Legolas e Gimli. Os mortos os ajudam na batalha, mas não vão até Minas Tirith.
Denethor realmente ateia fogo em seu corpo, mas no livro ele cai na pira. No filme ele corre pela cidade e se joga de um ponto alto.
E no final, Golum realmente arranca o dedo de Frodo para pegar o anel, mas quando consegue ele comemora pulando, tropeça e cai. Eles não lutam novamente e Frodo não fica pendurado.
Além disso, algumas sequencias foram "eliminadas" do filme, e que talvez conste na versão do diretor (Ainda não assisti, mas pretendo), como a sequencia da Casa de Cura, onde Aragorn cura Éowyn, Faramir e Merry.

Certamente há muitas outras diferenças, acho que a principal é a infantilização dos Hobbits, nos livros eles são bem mais inteligentes e fortes que o filme retratou  a amizade entre Sam e Frodo não tão melosa quanto nas telas. Aragorn foi um personagem que me surpreendeu. Viggo Mortensen encarnou o personagem e ficou perfeito no papel. Alias, creio que todos os atores encarnaram bem os personagens e isso contribuiu para que a magia das páginas fosse perfeita na tela.
Apesar de todas as pequenas mudanças e algumas alterações, O Senhor dos Anéis ficou gravado na história do cinema e da literatura, afinal, toda obra de fantasia é comparado a ele.

Primeiras impressões de "Go On": a nova série de Matthew Perry

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Não que seja uma obra prima da comédia, mas “Go On” pode ser divertida.

Satirizando tragédias da vida real, baseando em acontecimentos vividos por integrantes de um grupo de apoio. A estrutura da série baseia-se nisso, dando margens para diversos plots que poderão ser inseridos. Provavelmente seguirão com casos semanais relacionando algum participante, com é claro, participação direta do personagem principal da série.

Estou falando de Ryan King, interpretado por Matthew Perry, eterno Chandler Bing de Friends. Seu personagem vive a pele de um cômico locutor esportivo, que recentemente ficou viúvo. Ele não demonstra aparentemente, mas suas algumas de suas atitudes acabam culminando em  10 seções obrigatórias de terapia em um grupo de apoio para voltar ao trabalho. Daí nasce a série.

A série não traz nada de novo. Tanto piadas, quando estrutura de cenário, já foram visto em outras séries. Cheguei a ficar um pouco incomodado com os relatos de tragédia dos integrantes ao som de uma trilha sonora irritantemente alegre. Mas compreendi que esse era o propósito. Acredito que o elenco e bons personagens deverão sobressair-se para segurar o interesse do público.

Comédia tem disso: é preciso assistir dois ou três episódios para bater o martelo a seu respeito. Algumas, não conseguimos nem passar do piloto. Não é o caso de Go On.


O Piloto tratou de apresentar alguns personagens, porém, fica claro que essa é a série de Matthew Perry. Ele estará em todos os lugares. Tudo será baseado em sua vida, fato que poderá ser um tiro no pé, caso não caia no gosto popular. Seu passado ajuda, mas o presente é tão importante quanto. A princípio, passou no “teste”. Aguardemos os próximos episódios.

A série teve seu episódio inicial adiantado pela NBC, levando a emissora a obter bons números de audiência. A sequência da temporada está marcada para iniciar no dia 11 de Setembro. 

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